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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

SEÇÃO DE DOWNLOADS - ANTIVÍRUS AVIRA

Caros amigos!

Vamos inaugurar uma seção de downloads no blog.
Postarei programas, gratuitos, de extrema utilidade.
O post de hoje terá um antivírus de extremo potencial e confiabilidade, o Avira. Utilizo ele já faz um bom tempo. Ele atualiza automaticamente quando seu pc está conectado a internet, monitora o sistema em tempo integral, detecta desde a menor tentativa de infecção, é muito simples de ser utilizado e, acima de tudo, 100% gratuito!!!
Na minha opinião, o avira é muito melhor que o Norton antivírus e o AVG.

Um forte abraço a todos.

Gustavo R.




Windows 2000 / XP / Vista 32 Bit and 64 Bit - 17MB
Date: 10-18-2008
Para download copie o link abaixo e cole em seu navegador:
http://www.free-av.com/en/download/1/download_avira_antivir_personal__free_antivirus.html

Linux / FreeBSD / OpenBSD / Solaris - 39MB
Date: 10-11-2007 - Version: 2.1.11-21
Para download copie o link abaixo e cole em seu navegador:
http://www.antivir-pe.com/freet/index.php?id=26&domain=free-av.com

sexta-feira, 13 de julho de 2007

O DIA EM QUE O BRASIL FOI INVADIDO

Caros Amigos!

Assistam esse vídeo muito bem desenvolvido sobre a cobiça dos Estados Unidos pelo petróleo.
O vídeo foi desenvolvido como projeto de conclusão do curso de publicidade e propaganda e tem como diretor o Abel Filho que foi orientado pelo professor Marcos Buccini.
O Abel deve ter tirado nota máxima em seu projeto.
Particularmente, achei excelente a forma como ele, Abel, veiculou suas idéias, difundiu conceitos, trabalhou com os ídolos supremos dos filmes de guerra americanos, satirizou e, alertou sobre o real perigo de uma invasão movida por interesses econômicos.
É, meus caros, ninguém está a salvo de um conflito bélico nos dias atuais. Quando se quer invadir um país basta alegar que ele se aliou ao terrorismo, que enriquece o urânio, e está feito o pretexto.

Aguardo os comentários de vocês!

Bom divertimento!!!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

HUMOR

Leitores amigos!

Não costumo colocar textos de terceiros no blog, mas após ler esse creio que seja merecedor.
Ao ler vocês irão mergulhar no universo feminino e em seus intrigantes detalhes.
Detalhes que, muitas vezes, fazem parte dos bastidores de nossas namoradas,
esposas ou mesmo "ficantes".
Convenhamos: é muito bom ter uma mulher ao nosso lado que se cuida, toda lindinha, toda cheirosinha, de fala meiga e, sempre disposta ao amor.
Muitas vezes não valorizamos ou valorizamos uma percentagem pequena desse esforço contínuo
que nossas mulheres fazem por nós.
Essa falta de "percepção", creio eu, é devido a nossa falta de vivência, pois não nos submetemos aos mesmos procedimentos, não temos noção desse sofrimento e, muito menos a noção de sofrer para agradar uma mulher que amamos ou gostamos.
Porém não nos custa, a partir de agora, prestar mais atenção e valorizar mais o que elas fazem por nós, não só no quesito beleza, mas também nos gestos de carinho e amor.
Acreditem: Elas saberão fazer jus a cada gesto nosso!
Tenham uma boa leitura!
Um abraço a todos!

PRIMEIRA DEPILAÇÃO DE UMA MULHER

"Tenta sim. Vai ficar lindo." Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.

Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

* Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

* Vai depilar o quê?

* Virilha.

* Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

* Cavada mesmo.

* Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?

* Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.

Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata,

bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.

Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.

Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.

Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

* Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.

Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas.

Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.

De repente ela vem com um barbante na mão.

Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

* Quer bem cavada?

* É... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

* Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

* Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

* Pode abrir as pernas.

* Assim?

* Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

* Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação.

E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal.

Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.

Não tive coragem de olhar.Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.

Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia

esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

* Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.

Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

* Quer que tire dos lábios?

* Não, eu quero só virilha, bigode não.

* Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que

idéia.Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

* Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

* Olha, tá ficando linda essa depilação.

* Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a

respiração das duas.

Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

* Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

* Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

* Vamos ficar de lado agora?

* Hein?

* Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.

Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

* Segura sua bunda aqui?

* Hein?

* Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

* Tudo bem, Pê?

* Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia.

Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?

E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?Fui impedida de desfiar o questionamento.

Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.

Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais,

xingamentos, preces, tudo junto.


* Vira agora do outro lado.

Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?

Virei e segurei novamente a bandinha.

E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

* Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais.

Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

* Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

* Máquina de quê?!

* Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

* Dói?

* Dói nada.

* Tá, passa essa merda...

* Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo.

Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

* Prontinha. Posso passar um talco?

* Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

* Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.


Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda,

protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei

antidepilação cavada.

TEXTO RETIRADO DO BLOG INUTILIDADES PÚBLICAS:
http://inutilpub1.blogspot.com/2007/07/passei-mal-de-rir-no-deixe-de-ler.html

quarta-feira, 18 de abril de 2007

DESCONTENTAMENTO DESCONTENTE

Algo mais que redundante ecoa pelo limítrofe do mínimo!

Mínimo?

Que mínimo será esse?

Hum... são tantos mínimos em nossas vidas... salário mínimo, mínimo de esperança, mínimo de dignidade, mínimo de fé, mínimo de tolerância, etc.

E então?

Qual é o foco da questão?

O foco é justamente a falta de foco, o "atrás das luzes", o despercebido.

Mas que graça tem o despercebido?

Se é despercebido não deve ter nada de substancial a ser mostrado.

É! Depende do foco!

Essa história de foco novamente!?

Certamente vocês, em algum momento de suas vidas, refletiram sobre o custo benefício dos serviços educacionais no país e, sobre como anda essa questão no estado do Rio de Janeiro.
No país, todos sabem que a educação pública sofre com a falta de investimento e a privada exibe uma maquiagem no lugar da eficiência.

E no estado do Rio de Janeiro?

Infelizmente a resposta para essa pergunta está "atrás das luzes" e, a grande maioria da população fluminense não pensa sobre tal questão, pois está muito ocupada assistindo as novelas e os "reallity Shows" da televisão.

O fato impressionante é que através da televisão um dos maiores aglomerados populacionais do país é manipulado e anestesiado diante dos problemas que deveriam ser discutidos. Essa técnica funciona tão bem quem nem mesmo as causas de problemas que podemos chamar de "problemas raízes", como violência, miséria, desemprego e desmandos, são identificadas.

Um detalhe é certo: A educação ministrada nas escolas de forma séria, com a valorização do agente de mudança mais importante de todos os séculos, o professor, mudaria completamente o panorama miserável que conhecemos. Isso colocaria o estado do Rio de Janeiro no topo do ranking nacional de melhores estados em qualidade de educação e de vida. Aplicando as mesmas medidas ao país, colocaria nosso Brasil no patamar daqueles chamados desenvolvidos.

Qual será o motivo de tanto empenho em manter a população submissa ao obscurantismo?

Poderíamos utilizar todas as palavras cabíveis e, mesmo assim, ainda nos faltaria escrúpulos e imaginação para continuar o processo.

Um motivo, gritante como o popular "só não enxerga quem não quer", é que quanto mais favelas existir, quanto mais seus moradores tiverem filhos, mais fácil será a perpetuação no poder. O fato é tão simples quanto subir o morro e distribuir camisetas, dentaduras e cestas básicas.

A estratégia consiste em aparecer muito, em estar ao lado da população, em falar e prometer educação, saúde e emprego, o famoso tripé eleitoreiro, porém tudo isso somente em período eleitoral. No "pós-eleição" raros são aqueles que continuam ao lado de quem os colocou lá. São poucos, mas existem.

Ao invés de eficiência, vemos um show de populismo barato que contribui com a mesmice. Alguns até tentam respirar e produzir algo eficiente, mas como dependem de uma coletividade para aprovar e votar, acabam "morrendo na praia". De praia o estado está repleto, basta escolher uma para "partir dessa para melhor".

Com tanta escassez educacional temos um fato inusitado: dentre os poucos que conseguem uma titulação, alguns acabam se "auto-super-valorizando"! Esse fato é freqüente. o pior é quando o indivíduo se supervaloriza por baixo.

Por baixo?

Sim. Justamente pela falta, da falta, da falta de profissionais realmente aptos ao ensino e transmissão da educação em território fluminense.

No limítrofe do mínimo surge o "descontentamento descontente", mas nem de tão mínimo vive o estado fluminense, que sabe ser máximo somente nos esportes e na inversão de valores.

Que venha o PAN!

sábado, 10 de fevereiro de 2007

FÉRIAS NO RIO DE JANEIRO








Fotos: Arcos da Lapa, Cristo Redentor, Ponte Rio - Niterói e Praia do Arpoador

Queridos amigos,


em virtude de minhas férias talvez eu demore com a produção de novas crônicas.


Realmente esse descanso fez-se necessário.


Aos interessados, passo férias no Rio de Janeiro.


Colocarei algumas fotos da cidade que achei imprescindíveis ao momento.


Sem mais, despeço-me.


Um forte abraço a todos!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

O QUE QUEREM, hoje, A MAIORIA DAS MULHERES ENTRE 14 E 33 ANOS?




Conversar jamais.

Exibir-se, evidenciar os corpos, fazer brilhar os piercing's.

Almejam homens que possuem vícios, geralmente os dependentes químicos:

álcool, tabaco, maconha, êxtase e por aí vai...

São exímias seletoras de "corpos", não importando-se com o conjunto.

Homens com capacidade mental reduzida são preteridos.

A detenção de conhecimento de um ser em uma "balada" pode ser considerada subversiva como nos tempos da ditatura.

A magreza, exaltada e celebrada como nunca, atua com o mesmo ímpeto que a seleção natural no meio, denota quem serve e marginaliza quem não serve.

Ostentam a futilidade, retroagem na evolução, retomam o primitivismo, e esquecem do espírito.

Elas não querem nada mais que uma rotina material constituida de:

ciclos simplórios de exibições; dependência química;
atenuações impactantes dos cinco sentidos;
seleções dos corpos em uma análise de superfície;
desfrutar dos homens selecionados;
perder a noção do certo e do errado;
encarar os efeitos colaterias dos atos insanos;
expurgar os dejetos;
retornar aos lares;
vivenciarem um sono profundo,
acordarem no dia seguinte e repetir todo esse procedimento.

Onde estão as fundamentações intrínsecas que separam essas mulheres dos animais irracionais?

Qual seria o motivo existencial das escolas se a maioria delas pensam em "transar" com homens
"ricos" para subir e ganhar tudo na vida?

Não é ruim estudar, trabalhar e CONQUISTAR progressivas vitórias e derrotas.

Na verdade, isso, é melhor do que ganhar na loteria.

Pois ao trilharmos esse caminho ganhamos experiência de vida, sabemos o exato valor de cada conquista ou derrota, aprendemos com os erros, desenvolvemos ainda mais nossa capacidade de discernimento, garantindo assim, nosso status de "homo sapiens".

Não vivo sem as mulheres. Eu amo-as.

Considero a presença feminina indispensável ao mundo.

Sem elas não haveria mundo.

A grande questão é que nem todas são mulheres...

Onde está a minoria?

Por favor apresentem-se!

Preciso enxergar que esse mundo ainda tem condições de manter a vida...
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Um fato relevante: uma comprovação científica da crônica acima.
Saiu no site do portal Terra
(http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI1340748-EI1377,00.html) uma matéria, sem data, onde o título é:

Mulheres não se vestem para matar, mas para procriar.

Se analisarmos a matéria e a crônica acima chegaremos a duas conclusões:

A primeira denota que nosso diretor geral, Gustavo Soares, não está louco e desatualizado.
Pelo contrário, os dados utilizados em sua última crônica foram baseados em uma análise profunda sobre as mulheres em um período de 3 anos.
Através de conversas informais, entrevistas em boates, experiências de campo, desenvolvimento de teorías e suas execuções práticas, o material necessário foi acumulado. A produção da crônica foi realizada durante uma festa em uma boate gaúcha no dia 13 de janeiro de 2006.

A segunda afirma que as mulheres ainda possuem ativos, mesmo que inconscientes, os "instintos" de acasalamento que primam pela escolha do melhor material genético para compor sua prole.

Agora,de posse desses conhecimentos, nós homens, temos que reagir!

Uma dica funcional seria fitar os olhos da mulher amada ou pretendida e recitar baixinho
os versos que compus pelo fervor da alma:

Quando o amor, evidente inquietude da alma, for recíproco, o ardor, conseqüência das auras em chamas, indicará a plenitude da certeza.

Repolho! (ou, se preferirem, Batata!)

Estás casado! Não esqueças de me enviares o convite...