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sábado, 30 de dezembro de 2006

UM VIVA AOS CAVALEIROS!





Caros Amigos,

Desejo-lhes um ano repleto de feitos!

Que esses feitos sejam de grande significação!

Não falo daqueles ostentados, e sim, os simples, mas verdadeiros feitos da vida.

Tudo começa com a intenção de praticarmos uma ação,

ocorre um amadurecimento, às vezes, um planejamento.

Nem sempre dá certo, como já ocorreram inúmeras vezes comigo.

Mas, o intuito, concretizado ou não, não deixa de ser um feito.

Fazer uma nova amizade é um grande feito.

Um novo começo para alguns, uma mudança no panorama cotidiano para outros.

Resistir às péssimas "condições climáticas", ato de bravura, pode ser considerado em alguns casos uma história épica.

Isso mesmo, aquelas com cavaleiros!

Imaginem um cavaleiro, com uma armadura feita de compaixão, motivação subsidiada pela coragem, bravura oriunda da honestidade, ira promovida pela injustiça e com um arsenal bélico composto de amor.

Em qualquer história terrena, o final de nosso protagonista é previsível.

Já que falamos em histórias terrenas, acrescentemos a falsidade, a infalível traição das pessoas em troca de migalhas e a coalizão das forças em prol da malignidade.

Após muitos anos, chego a seguinte conclusão: Ser mau ou ser uma pessoa ruim no mundo de hoje é um estilo de vida muito favorável. As facilidades para quem é mau são inúmeras! A maldade tem atraído as mais belas mulheres, os homens maus nunca foram tão bem cortejados e tão ricos de poder material.

Com tanta gente se convertendo ao exército da maldade, fica difícil titubear e, não aderir. Podemos chamar aos que pensam em ficar de fora desse exército, os cavaleiros, de suicidas.

A propósito, estou lançando um cartão de descontos progressivos para aqueles que exercem a ruindade para com os seus semelhantes: MALTRATAcard!

Sempre ouvi dizer que os suicidas eram um grupo restrito de loucos que abreviaram suas vidas pelas fraquezas da alma.

Mas, agora, tomo conhecimento de uma nova parte do grupo dos suicidas: Os suicidas que optam por viver no mundo de hoje, o grupo dos cavaleiros.

A única ajuda, o único alívio, são as benevolências enviadas do Astral, céu, plano distinto, outra colônia, como queiram... Estas chegam no momento oportuno, previamente, antes do desfecho fatal.

Dentro de toda imersão, de toda atmosfera insólita e pardacenta, brotam os raios de luz destinados aos que se dispõem estender as benesses da caridade e do amor pelo simples fato de amar.

Essa freqüencia vibratória, seleciona os inconfundíveis corações, de baixo das armaduras.

No fim, vale a pena lutar pelas causas éticas e dígnas.

Afinal, a vida não termina no ponto final de um longo e duradouro capítulo.

Não é mesmo? 

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

REDUNDANTE VIDA

"Na vida,

não vale tanto

o que temos

nem tanto importa

o que somos.

Vale o que realizamos

com aquilo que possuímos

e, acima de tudo,

importa o que fazemos de nós."
Chico Xavier


Tem gente que pensa isso: Nasce; cresce, e enriquece! Compra um carro; um apartamento; compra uma mulher bonita! Procria; ensina aos filhos e netos essa filosofia! Envelhece; morre, e vai morar em uma cobertura na rua do Paraíso, 377.



Pessoas como essas se esforçam a vida inteira para não aprender nada.
Ostentam todo o aparato, porém não possuem brilho.
E daí! Há algum problema nisso?
Não! Nenhum...
Então!?
A fila dos bancos escolares cresce na velocidade de um gráfico logarítmico, com base maior que 1.

Tristes bancos escolares!

sábado, 2 de dezembro de 2006

BOAS NOVAS!

Leitores amigos

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer-lhes as inúmeras visitas que tenho recebido no Idéia Natural.
É com muita satisfação que atingimos, em 1 mês e 10 dias de funcionamento do blog, a expressiva marca de 2224 visitas (até este momento).

Visto isso, estou desenvolvendo um projeto que compreende a criação de 4 crônicas. Serão crônicas de assuntos interessantes, pertinentes ao nosso cotidiano, em que pelo menos uma vez marcaram nossas vidas.

Quanto ao lançamento, eu ainda não saberia precisar as datas. Afirmo que a expectativa de cada um será respectivamente acalentada.

Sem mais, despeço-me.

Um forte abraço a todos

Gustavo R.