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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Serenidade. . .


Se a luz parece se apagar, acalme-se
foi um raio, somente um raio que fez com que ela se apagasse...
Siga, vá em frente, sempre em direção ao seu sonho,
pedras no caminho sempre haverão,
mas haverá também seu brilho próprio...
que ofusca os invejosos, apaga os prepotentes, limita os inimigos e te faz único...
Campeão de sua própria história, 
desbravador de seu próprio destino...

Quando no caminho, a movediça areia tentar lhe engolir
e forças já não restarem mais,
tenha certeza que um anjo sem asas virá a te resgatar,
fazendo com que suas pernas se movam,
com que seu paralisia cesse, com que suas lágrimas sequem...

Se a sombra insistir em perseguir,
por mais enfadonho que seja o amanhã,
tente sorrir, mesmo que seja um sorriso plástico.
Ás vezes, temos de sorrir na rua, para chorar sozinho,
pois a exposição nos fragiliza, sensibiliza e nos torna vulneráveis
e os fracos, pessimistas, limitados desejam somente isso:
Que nos tornemo iguais em sua igualdade limitada,
pequenos como sua pequenez e podres, como sepulcros caiados que jazem sem valor.

Determine-se, discipline-se
faça do hoje motivo de glória para o amanhã.
Não se transforme pelos outros, tampouco para eles.
Seja você e deixe que o mundo se transforme e se encaminhe o que é para ser seu.
Caia, machuque-se, seja alvo de risos, pedradas, comentários maldosos...
Mas saiba que as pedras voltam, os risos viram choro e os comentários chicoteiam na vida e alma da língua que os proferiu; os machucados se fecharam e as quedas abriram os olhos para que não mais haja quedas no caminho...

Luz á todos, e que todos tenham luz, ainda que muitos andem nas trevas, o amor, a amizade e a paz sempre hão de prevalecer e as najas do ocultas hão de se envenenar e morrer.





Autor: Gabriel de Andrade