O poeta inspira-se com o menor dos acontecimentos; o cronista denuncia.
O poeta evidencia o esplendor das palavras; o cronista as seqüencia libertando a verdade.
Ter alma de poeta é transcodificar o mundo, íntimo e complexo, em caminhos para a lucidez do concretismo.
Ter alma de cronista é denotar com voracidade tudo o que desafia – instiga, pormenorizando a amplitude da vida na velocidade dos pensamentos.
O amor motiva ambos a desenhar suas facetas – move o universo.
Tudo tem amor: na guerra ou na paz ele está sempre lá.
A vivência financia o progresso das letras e seleciona as influências na literatura.
O saudosismo, geralmente, promove os melhores textos.
Um percurso refeito é sempre mais eficaz que o ato desbravador.
A doce voz feminina é como o estopim de uma revolução: sempre motiva a ruptura utópica.
A partir daí até as estrelas falam português.
Ainda temos os campos de beira de estrada que com seu esplendor provocam as reflexões de nossas viagens.
Temos, então, a comunhão neural.
E quem não gosta disso?
O poeta e o cronista – antagonismo do ser.
O mágico e o cético que todos havemos de ter.
Um forte abraço a todos!
O poeta evidencia o esplendor das palavras; o cronista as seqüencia libertando a verdade.
Ter alma de poeta é transcodificar o mundo, íntimo e complexo, em caminhos para a lucidez do concretismo.
Ter alma de cronista é denotar com voracidade tudo o que desafia – instiga, pormenorizando a amplitude da vida na velocidade dos pensamentos.
O amor motiva ambos a desenhar suas facetas – move o universo.
Tudo tem amor: na guerra ou na paz ele está sempre lá.
A vivência financia o progresso das letras e seleciona as influências na literatura.
O saudosismo, geralmente, promove os melhores textos.
Um percurso refeito é sempre mais eficaz que o ato desbravador.
A doce voz feminina é como o estopim de uma revolução: sempre motiva a ruptura utópica.
A partir daí até as estrelas falam português.
Ainda temos os campos de beira de estrada que com seu esplendor provocam as reflexões de nossas viagens.
Temos, então, a comunhão neural.
E quem não gosta disso?
O poeta e o cronista – antagonismo do ser.
O mágico e o cético que todos havemos de ter.
Um forte abraço a todos!
3 comentários:
na verdade tudo tem que ser um equilíbrio... somos um pouco de tudo e muito de cada pouco!
Luz e paz! (:
muito bom!
já sabe o que eu achei da crônica, não é fácil explicar :P
poderia ficar a tarde toda aqui discorrendo sobre o assunto, mas não vai rolar...
adoro o jeito que você escreve e tem futuro como escritor sim!
por hora é só.
beijos
Hey, prometi que viria aqui uma outra horinha...e cá estou eu!
hahaha
Muito profundo seu texto =)
beijos*
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